APOSTILA GRÁTIS DESCOMPLICANDO O APOCALIPSE.






Vivemos um momento na Igreja, em geral, onde se fala muito em benção, prosperidade, vitórias e etc. É o perigo de se viver o evangelho do Triunfalismo e se buscar sucesso e prosperidade em detrimento de outras doutrinas importantes da Bíblia. A Bíblia diz em Jó 16.13: “Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade...” Devemos aprender toda a palavra de Deus, e não apenas algumas doutrinas e ensinamentos prediletos. Aprender toda a palavra de Deus compreende o Apocalipse. Devemos estudar o Apocalipse porque:
1. Desperta-nos para vivermos em santidade (Ap 22.11; Cap 2 e 3);
2. Desperta-nos para a volta de Cristo (Ap 22.20);
3. Exorta-nos e previne contra as heresias (Ap 22.18,19);
4. Exorta-nos a missão suprema da Igreja: ganhar almas para Cristo (Ap 22.17).

Daremos algumas recomendações importantes para o seu melhor aproveitamento, possível, deste seminário:
- Tenha em mãos: a Bíblia, a apostila de estudo, lápis e caderno de anotações;
- Procure ser pontual, para não perder nada;
- Faça o possível para não faltar nenhuma palestra;
- Ore a Deus, pois a Bíblia não é o livro da razão, mas da revelação;
- Evite conversar durante as palestras;
- Tenha a mente e o coração abertos para aprender;

Que Deus o abençoe, no estudo das últimas coisas!

1. Conteúdo e peculiaridades do livro

a) Estrutura: O livro possui 22 capítulos, 404 versículos e cerca de 12.000 palavras.

b) Sua mensagem: É destinada a três povos: A Igreja, a Israel e aos Gentios. (v.7)

c) O número 7 e seu simbolismo: É notável como o número 7 é usado no Apocalipse. O número 7 na Bíblia fala de perfeição espiritual e também de plenitude. O livro do Apocalipse é onde mais aparece o número sete na Bíblia. Veja e confira:
• Sete cartas (cap 1-3);
• Sete igrejas da Ásia (cap 1-3);
• Sete promessas para aquele que vencer (cap 1-3);
• Sete selos no livro do juízo das nações (cap5);
• Sete trombetas que anunciam o juízo (cap 8-11);
• Sete castiçais de ouro (cap 1);
• Sete anjos (pastores) das Igrejas (cap 1-3);
• Sete anjos celestiais (cap 8-16)
• Sete Espíritos de Deus (cap 1.4; 4.5);
• Sete bem-aventuranças (cap 1.3; 14.13; 16.15; 19.9; 20.6; 22.7,14);
• Um cordeiro com sete pontas e sete olhos (cap .6);
• Sete trovões (cap 10.3);
• Um dragão vermelho com sete cabeças e sete diademas (cap 12.3);
• Uma besta semelhante ao leopardo com sete cabeças (cap 13.1);
• Sete montes e sete reis (cap 17. 9-10).

d) A numerosa participação dos anjos no apocalipse: Os anjos aparecem no livro, principalmente como agentes de Deus, executando assim os pronunciamentos e juízos divinos (cap 7.1; 9.14; 10.1; 18.21; 19.17; 22.16).


Autoria: O senhor Jesus é ó verdadeiro autor do livro do Apocalipse. O livro trata da “revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos...” (cap 1.1). Agora, o autor humano, que fez uso da escrita para preservar a revelação apocalíptica é o apostolo João (cap 1.1,4, 9; 22.8), o qual seria o último dos apóstolos vivos na ocasião da revelação.
Local da revelação: Foi a ilha de Patmos (cap. 1.9). Local que servia de prisão para criminosos de alta periculosidade. Fica no mar arquipélago, a alguns quilômetros da costa da atual Turquia. Hoje é chamada de “Palmosa”.
Data do livro: Existe um ponto de vista que acredita na produção do livro após o incêndio de Roma em 64 D C em meio a perseguição de Nero aos Cristãos. Porém a data provável e mais aceita é a de 95-96 D.C, no final do reinado do imperador Domiciano. O quo é atestado e por Eusébio, Irineu e aceito por Clemente de Alexandria, Orígenes e Jerônimo.
Tema do Apocalipse: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o transpassaram, e todas as tribos da Terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!” (cap 1.7).
Esboço de análise do livro: Poderíamos estudar de várias formas a nosso estudo, mas entendo que não é necessário sugerirmos aqui em nosso estudo um esboço, porque o próprio Espírito Santo já nos deu o esboço em Ap 1.19.Veja:
I. “as coisas que viste” (capítulo 1)
IL “as que são” (capítulos 2 e 3)
III. “as que depois destas hão de acontecer” (capítulos 4 ao 22)

I. As coisas que viste (capítulo 1)

O ponto de maior destaque neste capítulo, sem dúvida é a visão de Cristo glorificado e sua posição junto a Igreja. Vejamos o que este capítulo nos ensina:
Versículos 1-3 “Revelação (Apokalupsls no grego) de Jesus Cristo”. Significa revelar, desvendar aquilo está oculto.
- Autoria divina - “revelações de Jesus Cristo”
- Destino - “para mostrar aos seus servos”
- Mensagem – “as coisas que brevemente devem acontecer”
- Mensageiro - “pelo seu anjo as enviou”
- Autor humano - “e as notificou a João, seu servo”

Tríplice bem-aventurança (v.3): Para “aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas.” E como ficam os cristãos que não possuem o hábito salutar de estudar, diariamente, a palavra de Deus? Muitos hoje sequer tem tempo para Deus em suas vidas...

Pois o tempo está próximo(v.3b): Esta palavra nos leva a uma profunda reflexo, com relação a época que estamos vivendo: Quando Deus falou com Daniel, acerca das coisas que aconteceriam no tempo do fim, lhe disse: “E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao tempo do fim...” (Dn 12.4,9); enquanto que para João, Cristo lhe disse: “o tempo está próximo”. O que poderíamos dizer, hoje, cerca de 2.000 anos depois sobre os acontecimentos aqui estudados... ?
Versículos 4-6: Destinatário do livro - “as sete Igrejas da Ásia” (v.4a).

Vemos nos versos 4 e 5 uma revelação da trindade:
- Pai - “graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir”. Apontando assim para a sua eternidade divina.
- O Espírito Santo - “e dos sete Espíritos que estão diante do seu trono”. Fala da perfeita e plena manifestação e operação do Espírito. Leia Isaias 11.2 para entender melhor o texto em apreço.
- O Senhor Jesus Cristo - “fiel testemunha” fala de Cristo como profeta; “O primogênito dos mortos” que aponta para a morte e ressurreição de Cristo na cruz, tornando-o sacerdote de nossa salvação (Hb 7.25); “o soberano dos reis da terra” fala de Cristo como o rei proeminente, rei dos reis que governa o destino dos homens “num alto e sublime trono” (Is 6.1) aleluia. Aproveite e veja como Cristo é chamado neste primeiro capítulo:
• Fiel testemunha (v. 5);
• Primogênito dos mortos (v.5);
• Príncipe dos reis da Terra (v.5);
• Aquele que nos ama (v.5);
• Alfa e ômega (v.8);
• Princípio e fim (v.17).

Posição do Cristo na dispensação da graça (v.6): “e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai” - Esta promessa pertencia a Israel, que vindo a pecar perdeu temporariamente este privilégio. Sendo concedido na presente dispensação a Igreja de Cristo (Êx 19.6; Rm 12.1; Hb 13.15-16; Jo 1.11-13).
Versículos 7-11: “Eis que vem com as nuvens... “ (v.7). Este é a texto-chave do livro. Se não entendermos a livro do Apocalipse, a partir deste tema, ficará difícil compreendermos seu propósito e revelação.
No verso nove vemos duas características fundamentais para a vida cristã nas palavras do Apóstolo do amor: - “vosso irmão”. - “Companheiro na aflição, e no reino, e na paciência de Jesus Cristo” Como está difícil ver isso hoje!

Versículos 12-20: Temos aqui uma visão maravilhosa de Cristo, e sua posição junto a sua Igreja. “Vi sete castiçais de ouro” (v.12). O mistério dos sete castiçais, bem como das sete estrelas (v.16), são solucionados no verso 20. Nos versos 13-16 temos uma visão de Cristo glorificado. É claro que o quadro aqui é simbólico e pode ser interpretado assim:
> “Semelhante ao Filho do homem” (v.13). Esta expressão ocorre no novo testamento 79 vezes e no Apocalipse, em particular 22 vezes. Fala da perfeita humanidade de Cristo e esse título acabou por se tomar, uma figura messiânica (At 7.56; lTm 2.5).
> “Vestido até os pés de um vestido comprido” (v.13). Fala do sacerdócio de Cristo (Hb 9.11; 10.21; 8.1-2; 7.21-28; 4.14).
> “Cingido pelo peito com um cinto de ouro” (V. 13). Fala de Cristo como juiz. Leia também Salmo 132.9.
> “Sua cabeça e cabelos eram brancos como a lã, branca como a neve” (v.14). Mostra a sua honra e eternidade, (Dn 7.9; Pv 16.31).
> “Seus olhos como chama de fogo” (v.14). Fala de sua onisciência, de é aquele que conhece e esquadrinha o coração do homem.
> “Seus pés semelhantes ao latão reluzente (v.15). Aponta para a sua onipotência, seu poder de subjugar aos seus inimigos (lCo 15.25).
> “Sua voz como a voz de muitas Águas (v.15). Autoridade e poder de sua palavra (Ez 43.2; Ap 14.2)

Para melhor fixação responda

1. Diga qual o tema central do Apocalipse.______________________________________

2. Cite o autor humano do Apocalipse: _________________________________________

3. Responda quais são os nomes das sete igrejas da Ásia: ________________________
________________________________________________________________________

4. Descreva a visão de Cristo e seu significado: _________________________________
________________________________________________________________________

II. “e as que são” (cap 2 e 3)

Vamos estudar agora a cerca das sete igrejas da Ásia. Num trabalho sucinto como esse, é impossível estudarmos a fundo sobre cada igreja. Sendo assim nos ateremos aos fatos principais, que deverão ser aprendidos e memorizados. Já que no capítulo anterior nos familiarizamos com os nomes destas igrejas.
Antes de começarmos a nosso estudo, é inevitável que se façam duas perguntas:
1. Por que sete igrejas? 2. Por que estas sete igrejas, se haviam outras como Filipos, Colossos, Hierápolis. Lídia, Frígia e etc.?
Em primeiro lugar, devemos lembrar que, o Apocalipse é o livro profético do novo testamento. Sendo assim, vemos que, estas sete igrejas representam a Igreja de Cristo, em toda a sua história, em todo o seu ciclo; desde a sua fundação no dia de pentecostes, até o arrebatamento na volta de Jesus. Sendo assim, cada uma destas igrejas representa um período da história da igreja de Cristo. Em segundo lugar, estas igrejas foram escolhidas por possuírem características inerentes a cada fase da Igreja, pelos séculos.

1. Éfeso (cap 2.1-7) - A Igreja que perdeu o primeiro amor: Representa, historicamente, a Igreja de Cristo no primeiro século.
a. Título de Cristo (v.1)
b. Qualidades encontradas (vs. 2-3, 6)
c. Exortação (v. 4)
d. Conselho (v. 5)
e. Promessa ao que vencer (v. 7)

2. Esmirna (cap 2.8.11) - A Igreja perseguida: Representa a Igreja nos anos sombrios de perseguição, do ano 100 a 312.
a. Título de Cristo (v. 8)
b. Qualidades encontradas (v. 9)
c. Exortação (nenhuma)
d. Conselho (v. 10)
e. Promessa ao que vencer (v. 11)

3. Pérgamo (cap 2.12-17) - A Igreja mundana: Mostra a Igreja no período de 313 a 600.
a. Título de Cristo (v.12)
b. Qualidades encontradas (v.13)
c. Exortação (vs 14-15)
d. Conselho (v.16)
e. Promessa ao que vencer (v.17)

4. Tiatira (cap 2.11-29) - A Igreja corrupta: Aqui vemos a Igreja no período de 600 a 1517.
a. Título de Cristo (v.18)
b. Qualidades encontradas (v.19)
c. Exortação (vs. 20-23)
d. Conselho (v.25)
e. Promessa ao que vencer (vs. 26-28)
5. Sardes (cap 3.1-6) A Igreja Morta: Aponta para o período negro da história da Igreja, que vai de 1517 a 1750.
a. Título de Cristo (v.1)
b. Qualidades encontradas (v.4)
c. Exortação (vs. 1b, 2)
d. Conselho(v.3)
f. Promessa ao que vencer (vs. 4b,5)

6. Filadélfia (cap 3.7-13) - A Igreja do Aviamento missionário: Desde 1750 até o início do século XX.
a. Título de Cristo (v.7)
b. Qualidades encontradas (v.8)
c. Exortação (nenhuma)
d. Conselho (vs. 9-11)
f. Promessa ao que vencer (v.12)

7. Laodicéia (cap 3.14-22) A Igreja Morna: Representa a Igreja dos tempos hodiernos, no último período desta dispensação.
a. Título de Cristo (v.14)
b. Qualidades encontradas (nenhuma)
c. Exortação (vs.15-17)
d. Conselho (vs.18-2O)
e. Promessa ao que vencer (vs.21-22)

Para melhor fixação responda

1. Qual igreja não recebe nenhum elogio: ______________________________________

2. Cite o nome de cada uma das igrejas e suas respectivas promessas: ______________
________________________________________________________________________

3. Quais são as duas igrejas que não receberam nenhuma exortação de Cristo: ________
________________________________________________________________________

4. Que Igreja é chamada de “morna”: __________________________________________

5. Que frase aparece ao final de cada carta e que lição nos ensina: __________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

6. Qual era a Igreja missionária: ______________________________________________

III. “as que depois desta hão de acontecer” (capítulos 4-22)

Até aqui estudamos os fatos concernentes a Cristo e a Igreja. Daqui para frente, a Igreja desaparece para dar lugar a Israel e ao juízo de Deus sobre as nações.

Existem várias escolas de interpretação apocalíptica

Idealista: Acredita que o livro é apenas um quadro simbólico, da batalha do bem contra o mal, (O paganismo contra o cristianismo, com a vitória final do cristianismo).
Preterista: É parecido com o Idealista, porém o Preterista acredita que o livro todo já foi cumprido, durante os dias do Império Romano, no primeiro século da nossa era. Os preteristas acreditam ainda que o livro do Apocalipse está repleto de mitologia pagã.
Historicista: Esta ilha de pensamento ensina que, todos os fatos contidos no Apocalipse, encaixam-se em várias épocas da história. (Ex: A quebra dos selos representaria a queda do Império Romano, os gafanhotos saídos do abismo simbolizaram as invasões muçulmanas e etc.).
Futuristas: O Apocalipse, por essa linha de interpretação teológica (o autor destas linhas, compartilha desta linha de interpretação), possui uma dupla aplicação para os três primeiros capítulos do livro: Uma histórica, que se cumpriu para as igrejas mencionadas em sua época e outra profética, que acompanha a trajetória da Igreja de Cristo até o arrebatamento. A partir do capítulo 4 a livro é completamente futurista, e sendo assim se cumprirá a partir da grande tribulação. A única discussão entre os futuristas está ligada ao arrebatamento da Igreja. Existem os pós-tribulacionistas, pré-tribulacionistas e mid-tribulacionistas.

Capítulo 4: João é arrebatado ao céu. Tem uma visão de Deus assentado sobre o trono.
Vs.1-2: “e logo fui arrebatado em espírito”. Tipo da Igreja arrebatada. Note que depois do capítulo 3 a Igreja já não aparece mais, voltando a aparecer somente nos cap 22.16.
V.21: “e um assentado sobre o trono”. Trono aqui fala de poder e autoridade, e aparece nada menos de 38 vezes no Apocalipse. Deixando clara que juízo é inevitavelmente a assunto do livro.
Note que este capítulo é composto de algumas personagens, vejamos:

V3. “e o que estava assentado era, na aparência, semelhante...”

a) “pedra de jaspe e de sardônica (...) e o arco celeste (...) semelhante a esmeralda”: O jaspe é claro como o cristal, enquanto que a sardônica é vermelha como o sangue e a esmeralda possui a cor verde clara. Lendo Êxodo 28.17-20 vemos que, jaspe e sardônica é respectivamente, a primeira e última pedra do peitoral do juízo do sumo sacerdote, mostrando assim, o juízo que virá da parte daquele que está assentado no trono. O arco celeste tem sua origem na aliança de Deus com Noé (Gn 9. 12-17) e fala da fidelidade de Deus com o homem. E sendo este arco celeste de esmeralda podemos esperar com o juízo, também renovo da parte de Deus.
b) “Vinte e quatro anciãos” (v4). É um número simbólico. Representam todos as salvos: tanto do Antigo, como do Novo Testamento, (Ap 21.12-14).
c) “Sete lâmpadas de fogo” (v.5): São os sete Espíritos de Deus.
d) “Quatro animais cheios de olhos” (vs.6-9): São querubins que assistem junto ao trono de Deus, (leia Ez 1. 1-14; 10.20).

V.11 - Encerra a capítulo com o cântico da criação.

Capítulo 5: Este capítulo fala do livro selado (v.1), que é o livro do juízo de Deus sobre as nações da Terra, ao qual ninguém havia sido digno de abrir (vs.2-4). Senão o cordeiro que foi morto (vs. 5-7), que pega o livro e em seguida e adorado com o cântico da redenção (vs.12-14). Leia o verso oito e veja o quo aprende acerca das orações.

Capítulo 6: Aqui de fato começa a grande tribulação, com a abertura dos selos. Para entendermos a revelação acerca “das coisas que depois destas hão de acontecer” é fundamental, analisarmos aqui as “70 semanas de Daniel” (Dn 9.24-27). Caso contrário ficaria difícil entender a revelação apocalíptica. Vejamos:

V. 24 “setenta semanas estão destinadas sobre o teu povo...” São literalmente “setenta setes” que estão determinadas sobre Israel; não só semanas de dias, mas de anos; que marcam a primeira vinda de Cristo, bem como revela a manifestação do Anticristo. Os versos 25-27 dividem as setenta semanas em três períodos:

1º Período - Sete semanas (setes) ou 49 anos: Começa em 445 A.C. com a ordem dada par Artaxerxes, para a restauração de Jerusalém  (Ne 2) e vai ate 397 A.C.

2º Período - Sessenta e duas semanas (setes) ou 434 anos: Vai de 396 A.C. a 29 A.D, até os dias da morte de Cristo.

3º Período - Uma semana (setes) ou sete anos: Esta semana profética de anos, chamada também de “A grande tribulação”, ainda não se cumpriu. Estamos vivendo o intervalo entre a penúltima e a última semana.
Serão sete anos de angústia, como nunca ouve e jamais haverá sobre a Terra. Divididos em duas partes de três anos e meio (v.27).

V.1 - “E, havendo o cordeiro aberto um dos selos”. Neste capítulo são abertos seis selos.

Vs. 2-8: Vemos aqui quatro selos abertos, os famosos “quatro cavaleiros do Apocalipse”:
1 - Cavalo branco (v.2): falsa paz.
2 - Cavalo vermelho (v.4): Guerra.
3 - Cavalo preto (vs.5-6): Fome.
4 - Cavalo amarelo (v.8): Peste.

Vs. 9-11 (quinto selo): Os mártires da grande tribulação. Esta passagem levanta uma questão relevante, que merece atenção: O Espírito Santo sairá da Terra após o arrebatamento? A Bíblia perderá o seu valor? Discutiremos isso no capítulo sete.

Vs. 12-17 (sexto selo): Catástrofes cósmicas e naturais.

Obs. Pare melhor compreensão leia também Mt 24.5-35; Lc 23.30.

Capítulo sete: Aqui se dá uma pequena pausa na abertura dos selos, para falar de dois grupos:

1º Grupo - De judeus salvos e protegidos pelo selo de Deus (cap 9.4), aqui na Terra, durante a grande tribulação (vs.1-3). Estão em número de 144.000, de todas as tribos de Israel (vs.4-8). O número 144.000 é simbólico e aponta para o remanescente fiel, que será preservado na grande tribulação para testemunhar de Cristo, no lugar da Igreja.

2º Grupo - De pessoas salvas durante a grande tribulação (vs. 9-17). Este grupo inumerável “de todas as nações, tribos, e povos, e línguas” são vistos diante do trono no céu (v.9). Aparecem vestidos de branco (vs.13-14), com palmas nas mãos (v.9) e são consolados pelo Cordeiro (vs. 15-17).
Respondendo as duas perguntas anteriores do capítulo 6, vemos que a Bíblia não perderá o seu valor na grande tributação (vs. 13-14). E acerca do Espírito Santo, certamente continuará na Terra, pois como Deus é onipresente (SI 139. 7-10) e está em todo lugar. O que muda é a Dispensação, a maneira como Deus lida com o Homem.

Capítulo 8 e 9: São tocadas nesses dois capítulos seis trombetas. É preciso tomar cuidado, ao estudar o desenrolar dos juízos divinos, pois os eventos aqui estudados não acontecem paralelamente; mas sucessivamente. Entenda: Ao abrir os selos, o sétimo e último selo revela sete trombetas de juízo. Na sétima trombeta, tem início o derramamento das sete taças da ira divina. Para melhor entendimento, veja o quadro abaixo:

SELOS 1234567

TROMBETAS 1234567

TAÇAS 1234567
“PAROUSIA”
São tocadas as trombetas (cap. 8)       
> Primeira trombeta (v.7): Um terço da vegetação é destruída.
> Segunda trombeta (vs.8-9): Um terço da vida marinha perece, e também um terço dos navios.
> Terceira trombeta (vs.10-11): Um terço das águas dos rios e fontes são contaminadas.
> Quarta trombeta (v.12): A terça parte do sol, da lua e das estrelas perderão seu brilho.

Continuação das trombetas (cap. 9)
> Quinta trombeta (vs.1-12-): A estrela que cai do céu (v.1), é Satanás (ls.14.12). Os gafanhotos são seres demoníacos e literais, que se apresentam com aparência assustadora e horripilante (vs.7-10). O alvo destes gafanhotos é unicamente o homem (v.4). e o tempo de sua ação é cinco meses (vs. 5,10), nos quais a morte fugirá dos homens (v.6), vemos aqui o primeiro Al (v.12).
> Sexta trombeta (vs.13-21): Seres igualmente infernais aparecem (vs.17-19), em número quase incalculável (v.16). Com “hora, e dia, e mês, e ano”. No único propósito de matarem a terça parte dos homens. Os versos 20 e 21 nos mostram o estado espiritual, moral e social da humanidade nestes terríveis dias. Aqui termina a primeira metade da grande tributação.

Capítulo 10: Do capítulo 10 a 11.1-14 aparece um parêntese, na narrativa do juízo divino. Vale apena notar em nosso estudo, que em várias partes do livro do Apocalipse ocorre isso. A narrativa profética é interrompida para se destacar um evento escatológico. No Apocalipse encontramos pelo menos sete passagens parentéticas:
1. Dois grupos de salvos (7.1-17).
2. Um anjo com um livrinho; as duas testemunhas (10.1 a 11.13)
3. Série de visões que são dadas a João (14.1-20)
4. Sete anjos com as sete últimas pragas (15.1-4)
S. Os reis são ajuntados para a batalha do Armagedom (16.13-16)
6. A grande prostituta assentada sobre a besta (17.1-18)
7. Quatro aleluias e as bodas do grande Deus (19.1-10)

O Capítulo 10 mostra o livrinho comido por João (vs.8-10). Há duas possíveis interpretações para isso: Pode ser a mensagem dada as duas testemunhas ou pode significar o restante da mensagem apocalíptica entregue a João. Começa aqui a segunda metade da grande tribulação (11.2; 12.6; 12.14; 13.5).

Capítulo 11: Nos versos 1 e 2 vemos o templo dos judeus sendo medido. Nisto vemos que durante a grande tribulação o templo já estará de pé e sendo usado (Mt 24.15; 2Ts 2.4). Saiba que hoje, já existe todo um preparo dos judeus, para a reconstrução do templo.
Acerca das duas testemunhas, serão dois homens cuja identidade não sabemos. Especula-se que seriam Moisés e Elias, outros dizem que devem ser Enoque e Elias, pois foram os únicos na Bíblia que não provaram a morte. Mas isso não justifica essa linha de interpretação, pois na ocasião do arrebatamento da Igreja de Cristo, não provarão a morte os salvos que estirem vivos (1 Co 15.51-52; 1Ts 4.16-17). O melhor a fazer é ler Deuteronômio 29.29.
Aqui acaba o segundo Al.

A sétima trombeta: Esta trombeta anuncia a volta eminente do messias, para reinar no milênio. Estudaremos este tema no capítulo 20.

Capítulo 12: A mulher e o dragão.

V.1: “Uma mulher vestida de sol...” A mulher aqui é Israel. O fato de estar vestida de sol, fala de como Deus separou esta nação para ser luz entre as nações (Gn 12.3) e trazer o messias ao mundo. O qual é o Sol da justiça (Ml 14.2).
“Tendo a lua debaixo dos seus pés” Aponta para a antiga aliança de Deus com seu povo. “Coroa de doze estrelas” Só os doze patriarcas e consequentemente as dose tribos de Israel (Leia Gn 37.9).
Vs.3-4: “um grande drago vermelho” é Satanás (v.9), que já foi querubim ungido (Ez 28.14), “resplandecente Lúcifer” “ls 14.12), mas por causa do orgulho (Ez 28.1-6; Is 14.13) caiu (Lc 10.18) e arrastou a terça parte das estrelas do céu” II Pd 2.4). É visto como um dragão vermelho (6.4), com sete cabeças (plenitude de astúcia), dez chifres (imensidão de poder), e sete diademas sobre a cabeça (plena capacidade para dominar).
V.5: “e deu a luz um filho, um varão que há de reger todas as nações” Certamente é Cristo, que é apresentado do nascimento a ascensão.
V.6: Deus prepara um lugar de escape para o seu povo (Dn11.41; Mt 24.16-22).
Vs.13-17 “e foram dadas a mulher duas asas de grande águia” (v.14), Fala do cuidado de Deus e da rapidez do escape, durante a grande tribulação (v.14b). No verso 15 “água como um rio” significa exército (Sl18.4; Dn9.26).

Capítulo 13: As duas bestas da grande tribulação. A palavra “besta” no original grego é THERION, que significa “uma fera” e denota a natureza violenta e animalesca do anticristo e falso profeta.
A besta que sobe do mar (vs.1-101: O anticristo será um grande líder politico, como nunca ouve no mundo. Levantará um governo de alcance mundial e será a própria personificação do Diabo. Veja as características do anticristo:
1. Será um grande orador (Dn 11. 36)
2. Será um grande empreendedor empresarial (Ap 13. 16,17)
3. Será um gênio politico (Ap 17.11,12)
4. Fará um pacto com Israel par sete anos (Dn9. 27)
5. Blasfemará contra Deus ( Dn 7.25; Ap 13.5)
6. Apresentar-se-á no templo como se fosse Deus (2Ts 2.4)
7. Será vencido por Jesus Cristo (Dn 8.25;Ap 19.11-21)
8. No verso dois diz que a anticristo será: “semelhante ao leopardo” (Fala de rapidez), “pés semelhante aos de urso” (Fala de força), “boca semelhante a de leão” (fala de soberba) e “dragão deu-lhe poder” (fala da origem de seu poder).

Veja também alguns nomes e títulos do anticristo na Bíblia:
1. Pequeno chifre (Dn 7.8)
2. Príncipe que há de vir (Dn 9.26)
3. O homem do pecado (2Ts 2.3)
4. .O filho dá perdição (2Ts 2.3)
5. O iníquo (IITs 2.8)
6. O anticristo (IJo 2.22)
7. O desolador (Dn 9.27)

A besta que sobe da terra: O falso profeta. Líder da religião mundial que prevalecerá no mundo. Imitará o Espírito Santo, durante a grande tribulação. Com poder e sinais malignos (vs.12-14), implantará um sistema mundial, que envolve adoração (v.15), política e economia (vs.16,17). Aqui aparece o número da besta: 666.

Capítulo 14: Sete visões apocalípticas. Abre-se mais um parêntese na escala dos fatos apocalípticos:
• O cordeiro e os seus remidos no monte Sião (vs.1-5)
• O anjo proclama a evangelho eterno (vs.6,7)
• É anunciada a queda de Babilônia)
• Aqueles que adoram a besta são castigados (vs. 9-12)
• Os que morrem no Senhor e sua bem-aventurança (v.13)
• A ceifa e vindima (vs.14-16)
• O anjo com a foice (vs.17-20)

Capítulos 15 e 16: Aqui retornamos o juízo da sétima trombeta (13.15).

Capítulo 15: Mostra os preparativos, para o último e mais terrível castigo de Deus sobre a Terra. São sete anjos (v.1) trazendo consigo salvas de ouro cheias da ira de Deus (vs.6,7).

Capítulo 16; Ao analisarmos o desfeche final do juízo de Deus, deve ser notado que o castigo anterior, o das trombetas foi parcial e de alcance limitado. Porém estes tem sua área de ação ilimitada, ou seja, atingirá a Terra inteira. Meu Deus que dias serão esses.
• Primeira taça (v.2): Chagas malignas
• Segunda taça (v.3): O mar transforma-se em sangue, perece toda a vida marinha
• Terceira taça (vs.4-7): As fontes e rios tomam-se sangue, como julgamento pelos santos mortos (v.6)
• Quarta taça (vs.8-9): O calor do sal é multiplicado.
• Quinta taça (vs 10-11): Trevas sobre a Terra
• Sexta taça (v.12): O rio Eufrates seca.
• Sétima trombeta (vs.17-21): Terremoto e chuva de saraiva. O Apocalipse registra cinco terremotos (6.12; 8.5 11.13,19; 16.18).

A queda da Babilônia e O triunfo de Cristo (cap 17-19): Já vimos, de maneira geral, o assunto da queda de Babilônia em outras passagens (14.8; 16.18). A partir de agora, teremos uma compreensão detalhada deste fato.

Cai a Babilônia religiosa (cap 17): Aqui temos a falsa Igreja mundial, que terá, a princípio, o apoio do anticristo; mas depois será destruída por ele.
É vista como uma prostituta (leia Is 23.17; 16.26-3O), “sentada sobre muitas águas” que simbolizam as nações seus lideres envolvidos nessa falsa religião (vs. 2,15).

Vs.3-6: A mulher, como já vimos, representa um falso sistema religioso, baseado no ocultismo e espiritismo (v.5).

V.9: “as sete cabeças são sete montes” Acredita-se que os sete montes seja Roma, pois foi inicialmente edificada sobre sete montes. Dominou o mundo e abraçou e pôs em evidencia os dogmas babilônicos.

V.10: O anjo explica que sete cabeças são sete reis, cinco já caíram (Egito, Assíria, Babilônia, Medo-persa e Grécia), um existe (no tempo de João, pois depois também caiu que é o Império Romano) e outro ainda não chegou (será uma forma do antigo Império Romano, constituído de dez reinos confederados. Leia Daniel 2.42).

V. 1618: A queda da prostituta.
A queda da Babilônia políticas e comercial (cap.18): Neste capítulo vemos a cidade que, será usada como a capital do anticristo. A cidade aqui é literal (16.19) e será um grande centro politico e religioso (vs. 2, 11-15, 19,24). Muitos estudiosos do assunto acreditam que esta cidade será construída no local da antiga Babilônia. Esta magnifica cidade será destruída por Deus (vs.8,19).

A batalha do Armagedom e o triunfo do messias (cap 19):

As quatro aleluias: A palavra aleluia (hallelu-yâh Hb) significa louvai ao Senhor”. A palavra aleluia é frequente nos salmos (113; 117; 118; 135 e etc.), porém no novo testamento esta palavra aparece quatro vezes; Curiosamente todas neste capítulo.
Vs.1-2 - O primeiro aleluia: Louvor no céu, por causa da queda de Babilônia.
V.3 - O segundo aleluia: A vingança pertence a Deus. Ele julga com retidão e retribui a cada um, segundo as suas obras (Sl 28.4).
V.4 - O terceiro aleluia: Um grande coral composto dos santos e dos anjos rompem em louvor a Deus.
V.5-10 – O quarto aleluia: Uma visão da Igreja de Cristo nas bodas do Cordeiro.

Obs.: Lendo o v.10 tiramos qual lição (leia Cl 12.18; Ap 22.8,9).

A batalha do Armagedom (vs.11-21: A palavra Armagedom significa “Monte de Megido” e refere-se a um local ao norte de Israel, onde se travará a grande batalha entre Israel e a confederação de nações, lideradas pelo anticristo. Vemos dois propósitos na vinda de Cristo; Derrotar o anticristo e estabelecer o reino milenar (Zc 12.9;14.2,14; 1s63.1-3; Mt 24.30-31).

O milênio e  juízo final (cap 20)

* Títulos do milênio: Mil anos (Ap 20.4,6), regeneração (Mt 19.28}, tempos de refrigério (At 3.19-20, tempos da restauração de tudo (At 3.20-21), reino de Cristo (Ap 11.15), reino do céu (Mt 6.10).
Definição de milênio: Seria um período de mil anos, no qual Cristo reinará, literalmente, neste mundo, junto com a sua Igreja glorificada (Zc 9.10; 14.9; Dn 2.35) e governará todas as nações (Dn 7.14,27), a partir de Israel, que será a sede do seu governo teocrático (Is 2.3; Jr 3.17; Zc 8.3).

Características do milênio:

- Todas as armas de destruição e guerra serão transformadas em instrumentos agrícolas (Is 2.4; Mq 4.3); - O homem voltará a viver muitos anos (Is 65.22); - Os animais ferozes ficarão mansos (ls 11.6-9); - As enfermidades serão banidas (Is 35.5-6); - Toda a Terra se encherá do conhecimento do Senhor (Is 11.6-9).

Vs.7-10: Satanás depois de ser preso por mil anos é solto. Esta passagem leva-nos a uma reflexão profunda: Muitos pensam que a culpa de todos os problemas e males do mundo é exclusivamente de Satanás. Mas aqui vemos que mesmo o Diabo preso por mil anos, o mundo vivendo em harmonia e restauração basta que o Diabo seja solto e muitos o seguem de novo...

Vs.11-15: O juízo final para todos os ímpios.

Capítulo 21 e 22 - Novo céu a nova terra: Enquanto que o livro de Genesis nos mostra o início de todas as coisas, o Apocalipse fala da consumação de todas as coisas. Vemos como o propósito original de Deus, inicialmente interrompido pela queda do homem, cumpriu-se aqui afinal. O tempo já no existe, haverá novo céu e nova terra. Mostrando que nada pode impedir o propósito de Deus.
O livro termina com um convite ao pecador: “E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida”. (v.17)
O livro termina também com uma advertência: “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade Santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” (vs. 18-19)

Para fixar

1. Quem são os vinte e quatro anciãos? _______________________________________


2. Quem são os quatro animais? _____________________________________________


3. Quem sãos os 144.000? ________________________________________________


4. Cite três características do milênio: _________________________________________


5. Qual a diferença dos juízos divinos das trombetas para a das taças? _______________


Conclusão: O objetivo deste estudo é levar você a refletir. Olhando para o futuro e estudando as ultimas coisas, voltarmos ao nosso presente e refletirmos em nossa vida com Deus e como temos encarado a tarefa de ganhar almas. Não há mais tempo a perder! O nosso tempo é apenas um intervalo entre a penúltima e a última semana de Daniel. Não há mais tempo a perder!

Que Deus o abençoe, em Cristo Jesus.

Bibliografia:
Bíblia de estudo pentecostal - CPAD
Daniel e Apocalipse - Antônio Gilberto, CPAD
Apocalipse, versículo por versículo - Severino de Andrade, CPAD
A escatologia do novo testamento - Dr. Russell Shedd
Panorama do Novo Testamento - Robert H. Gundry
O cristianismo através dos séculos - Earle E. Caims
Bíblia apologética - ICP
Apocalipse - Pedro Quezada
Manual de escatologia - J. Dwight Pentecost, Vida
Dicionário da Bíblia - John D. Davis


7 comentários:

  1. Parabéns pelo estudo. Gostei muito da Apostila, achei muito prático a forma com que foi explicada.

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    1. Muito obrigado, Deus continue abençoando sua vida sempre. Seu comentário é muito importante enobrece muito o nosso trabalho.

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  2. Muito obrigado gostei muito do estudo muito claro e objetivo

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  3. Deus continue te abençoando ricamente

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